segunda-feira, 25 de julho de 2022

LULA


 







Lula

 

O homem entre nós que é vivo, que é santo

Mesmo com toda coisa a se falar

Não podemos negar

Há uma força nesse homem

 

Uma luz

Uma estrela

Seu maior voto ao chegar

Foi o combate a pobreza

 

O Objetivo de alimentar

Fez valer seu falar

‘Arrudiado’ sim de tanta gente mesquinha que nos reflete os nossos erros

Até ele tem seus erros

 

Amigo e companheiro

Vivo pela força do coração

Eis o Lula do amor

Eis o humano em seu esplendor

 

É tipo um cometa

Vai vim

Muitos vão dizer que não é para ter vindo

Outros saberão admirar o brilho desse querido

 

O Amor o cerca

Sua vontade é de segurar cada braço

Fazer vale cada força

De transpirar junto

 

O palco não deixa mais

A posição afasta de mais

Ele já pensou em desistir

Mas sabe que sua missão foi dada por Deus

 

Não vai desistir

Não vai sair do combate

Mesmo que todos falem mal

Ele vai tá lá lutando pelos pequenos

 

Gigante pela própria natureza

Brasileiro aguerrido

Lutador dos dias e desafios

Lula lá é o melhor para nosso país querido

 

O Brasil um dia vai vê

A Caminhada desse ser

As lagrimas vão descer de tanta saudade

E vai ser assim como a natureza quer

 

Não há vitória

Mas tem coragem

Um dia quem sabe

Vamos vencer

 

É Lula

Para sempre

No nosso Brasil

No Mundo

O Lula é nossa gente

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Neta de Celso Marinheiro de Várzea Alegre - CE nascida em Orós - CE procura Pai Chico Garrancho

Essa é uma história bem interessante, então resolvi ajuda-la.

Considero a Neta de Celso Marinheiro como minha Avó, seu nome é Helena Souza Ribeiro e tem 74 anos. Ela lembra que o padrinho de batismo que era o seu Gabriel dono de um dos Armazéns grande de Orós - CE que ficava em frente a fabrica de sabão na época, o padrinho dela dizia que quando seu pai, um dos filhos de Celso Marinheiro, chegava em Orós ia lá no Armazém e perguntava pela filha, segunda Helena o seu apelido era Chico Garrancho.
A mão de Helena se chamava Carminha Vicente nascida e vivida em Orós - CE, porém devido a família do pai ser importante, a mãe dela foi embora para Lima Campos - CE, assim foi encontrar a família do falecido marido, pois Carminha Vicente era viuvá, assim deixou Helena para ser criada por essa família que tinha o sobrenome Rodrigues.

Se você for de Orós-CE ou de Várzea Alegre-CE e conhece ou conhecia alguém com esse Apelido de Chico Garrancho, um dos filhos de Celso Marinheiro, por favor coloque na descrição desse texto algumas informações ou indicações para acharmos o Pai (mesmo ele estando falecido) para assim realizarmos o sonho da senhora Helena Souza Ribeiro, pois a mesma tem desejo de vê fotos do pai e encontrar parentes, ela não quer dinheiro, não quer prestigio, só quer realizar um sonho de infância.

Segue algumas fotos de sua pesquisa pessoal de possíveis parentes:




Foto da Avó Helena:



Filhos de Helena:

Vicente Ribeiro
Carmecilla Souza Ribeiro e Marta Ribeiro

Fica Faltando as fotos dos filhos Francisco Cesar 


quinta-feira, 1 de março de 2018

Querer sempre

Querer sempre

No calar da noite
As coisas são infelizes
Pois a solidão vem
Feito o escuro dos matrizes
Porém a madrugada passa
Falando em seu ouvido uma falacia
"Nós estamos aqui!"
Pois o querer de ter
Faz o amor acontecer
Mesmo com o medo
O original chama sem termo
Confie em ti
 Sem nenhum espera de si
Confia-te
Mesmo que as coisas estejam escuras
Pois a madrugada passa
As vozes se espaçam
E o sol vem
Mostrando a imponência da Esperança
Um novo surge
Mesmo sem habilidade
Surge
Querendo ser sempre melhor
Querendo a verdade
Estude
Ame
e Viva
Quem sabe um dia seras 
E assim iluminará as madrugadas


Jonas Arcelino de Macêdo
01/03/2018

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

No Sol a Paz - Por Sabrina minha sobrinha

No Sol a Paz - Por Sabrina minha sobrinha

Sasa - 27/02/2018

    Sabrinha, chamada carinhosamente de Sasa pela família, fez esse desenho, ela tava meio que querendo desistir dessa arte, porém o tio aqui falou "tá massa" explicando que isso era um tipo de Dadaísmo, no fim saiu essa linda expressão que para ela significa a paz, pois atrás existia uma imagem de uma gota d´água escrito paz, e o por do sol simbolizado pelas cores vermelho e amarelo, no fim criou uma paz em mim também, lembrei de como realmente o por do sol cria uma paz na gente.

Jonas Arcelino de Macêdo
27/02/2018

sexta-feira, 5 de maio de 2017

O Astronauta do Tempo - 1º Capítulo



O Botão Verde

    Uma certa manha um filho observa em sua TV sua mãe em um programa de auditório, ela era famosa pelo poder paranormal de adivinhar o futuro, aquele jovem de 15 anos se espanta com tantas perguntas e afirmações que sua genitora respondia.
    Duvidando daquilo o rapaz deixa passar em alto por sua boca a frase "Será que isso é verdade?", seu pai que estava ao lado fazendo a contabilidade das vendas de camisas e canecas com a imagem de sua esposas, a paranormal mais famosa daquele país, retruca seu filho dizendo "Ora pois! É sim! Você não crê nas provas? A sua mãe tem 99 por cento de acerto! Ora pois. Nunca duvide disso entendeu?", o filho olha para o seu procriador balançando a cabeça como concorda-se com aquela bronca.
   A noite, mesmo conformado com as provas de sua mãe, o filho ainda percebe que seu cérebro catuca uma duvida em se tratando do futuro, pois para ele ter uma ideia que o futuro já está escrito era meio deprimente e frustante. Na cama com pouco sono, pegou seu celular e começou a jogar o game mais famosos do mundo "O ASTRONAUTA DO FUTURO", era outra coisa que encucava sua mente, "Astronauta? Futuro? As duas coisas parecem tão distintas.". A jogabilidade era razoavelmente simples, o personagem que se vestia de astronauta andava pelos planetas, surfava nas naves e pegava no rabo dos cometas para ir adiante naquele universo, o jogador precisava calcular quantos planetas, naves e cometas precisariam para o astronauta ir mais longe, mas a maior dificuldade era por milhares de oponentes e multiplayer acessados por internet, os outros jogadores deixavam pistas, xaradas, buracos negros e destroços no meio do caminho, as piores eram pistas e xaradas, pois quase sempre tinha alguma piada ou palavrão para distrair o jogador, não era necessário responder, o divertido mesmo era se comunicar entre eles em meio ao jogo, porém o nosso querido herói dessa historia viu algo muito peculiar, um dos jogadores que estavam lhe desafiando colocou em uma pista a seguinte frase "Quer saber se sua Mãe realmente sabe o futuro?", ele ficou assustado "Como pode alguém saber de quem eu sou filho, pois criei uma conta falsa para jogar", na xarada o quadrado em forma de letreiro enfiado em um planeta uma outra frase apareceu "Não se assuste. Só preciso saber se você quer mesmo saber a verdade. O sistema do jogo vai mudar de repente e um botão verde vai aparecer. Vou dar 2 minutos para você apertar. Se apertar eu mostrarei o que preciso lhe mostrar.". No mesmo instante o Astronauta do jogo parou, digitou em seu laptop enganchado em seu braço e apareceu um enorme botão no celular do nosso jogador. Ele ficou abismado com tudo isso, não sabia o que fazer, o coração dizia "aperta!", a razão sussurrava "será que isso vai dá certo?", porém a curiosidade foi grande e seu dedo apertou aquele grande botão verde que tinha escrito "EXIT!". Ao apertar seu celular começou a flutuar no ar, um grande barulho de foguete saia das paredes, surgiu a cima do aparelho uma porta enorme de foguete espacial se abrindo lentamente, uma escada depois saiu daquele buraco multi dimensional, um homem com trajes espaciais saia devagar daquela coisa toda, no fim ele se encontrava em pé no meio do quarto retirando o capacete, ele parou, olhou para o jovem, estendeu a mão direito e perguntou:
     - Olá! Sou o Astronauta do Tempo! Como vai você? Como se chama amigo?


Continua...

Texto Escrito por J. Arcelino de M.
05 de Maio de 2017

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Um pouco de arte... Um pouco...


Nome do quadro: NADA
Feito por Jonas Arcelino de Macedo


Nome do quadro: MultiCoresHumana
Feito por Jonas Arcelino de Macedo



Na linguagem das palavras
O vermelho cor de sal
Vem colorir o céu
Na plenitude das folhas
Colossais de Artes
Conformes autorais
Na Calada da Noite
Escurece o poste
com todo norte
Na compaixão do mel
vem e volta o réu
soturno da ma
Na nada da vida
vida que se inicia
No mar nada e espirra
Na leve emoção
Vivo e vivo
Sonho e sonho

Sonhei que era um simples pincel
Sonhei que era uma vida melhor
Sonhei em ser simples
Simples como a natureza
Simples é que eu quer ser

Alma Minha
Minha Alma
Minha Alam
Alma Minha

TornorononoRo


Jonas Arcelino de Macedo



quinta-feira, 5 de junho de 2014

Jarival Cordeiro do Amaral - Poesia do Avô de um amigo meu que está com Deus agora -

Pesqueira/PE, 04/06/2014 > Conheçam a sensibilidade poética do já saudoso Jarival Cordeiro do Amaral…


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Caminhos da Noite
(Jarival Cordeiro do Amaral – l955)
Ando entre sombras
De ruas desertas
Com esquinas escuras
Com vagidos noturnos
Com fantasmas perdidos
Dançando ao meu lado…
ANDO…
E não sei o que quero,
Não sinto o que vejo,
Apenas assombro-me
Na noite do medo.
MÊDO?…
Sim!…
De medo do POVO,
Do povo que fere,
Do povo que mata,
Do povo da NOITE…
NOITE?…
Sim!…
Da noite que grita,
Da noite que geme
Da noite que chora
Com medo do POVO
E com medo da gente.
Caminho entre sombras…
O destino de ruas desertas
Do MEDO e da NOITE
Alteram os meus passos.
Sigo. Paro de momento.
Olho em meu redor:
O MEDO E A NOITE
Já não estão nos meus passos…
O caminho de sombras
De ruas desertas
De esquinas escuras
De vagidos noturnos
De fantasmas perdidos
TRANSFORMOU-SE NO HOMEM
Divulgado por Jurandir Carmelo (04/06/2014)
http://pesqueirafuxico.com/home/2014/06/04/esqueirape-04062014-conhecam-a-sensibilidade-poetica-do-ja-saudoso-jarival-cordeiro-do-amaral/